domingo, 16 de maio de 2010

O desespero

Desespero do amigo que se vai
Aquela angústia que fica nunca sai
Perturba até eu poder confessar
é a saudade de ter a quem amar

Ao distante se diz versos
E um adeus aos tempos antigos
Onde o amor esquecido
Fluía entre os corações contrítos

Perturba! Perturba! e pronto... desisto
Não consigo me ver livre do que sinto
com certeza... eh saudade!

É a saudade que não se vai
A angústia q não se vai
Até que no horizonte, sua formosura se torna realidade