Tudo isso eu fiz e muito mais que imaginam...
Tudo o que eu pude sentir eu senti... com lágrimas e com risos...
Imaginem só, conversar com uma criança e se abrir com ela, não é tão infantil não...
Tive medo muitas vezes, de admitir que estava com medo de admitir que eu tinha medo...
Vi que um resumo não é igual a ler as entrelinhas de um romance, o romance da vida...
Vi que as vezes precisamos estar sozinhos, mas se soubermos que temos amigos, não precisamos estar sozinhos...
Admiti a mim mesma o quão egoísta somos, ou melhor, que eu sou...nunca pensei que seria fácil admitir isso, mas não tinha idea de que era tão difícil...
Conversei com a beleza exuberante, descontrolada e molhada da cachueira, conversas que me trouxeram muita paz... eram conversas de ser criado ao Criador, só que com a cachueira...
É incrível como o fogo é bonito, só o tinha notado nessa viajem, esse elemento surpressa, que ora é belo, ora é destruidor, como é belo, mesmo sendo destruidor, pois se Deus nos vê belos mesmo destruindo a nós mesmos, temos que ver no que criamos o belo do que criamos...
Essas foram as pequenas marcas de minhas viajens... essperem ver as grandes.
Mellany Cedeno
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